O promotor responsável pelo caso, Antônio Vilas Boas, revelou que o acusado selecionava suas vítimas com base em um sentimento de repúdio ao sexo feminino, monitorando-as por meses antes de efetuar seus ataques. Albino mantinha registros minuciosos das mulheres que planejava agredir, chamando-as de “odiadas do Instagram” ou “mortes especiais”, além de manter um arquivo separado com possíveis futuros alvos.
As investigações constataram que a arma utilizada no assassinato de Louise foi a mesma empregada em outros crimes cometidos pelo réu na mesma região. Diante das evidências periciais e da gravidade do caso, o MPAL solicitou que Albino Santos de Lima seja submetido a júri popular para responder pelos crimes hediondos que cometeu.
A população de Maceió ficou chocada com a descoberta do envolvimento do chamado “serial killer” nos terríveis assassinatos na região. O caso de Louise Gbyson Vieira de Melo trouxe à tona a necessidade de uma investigação rigorosa e rápida para impedir que mais vítimas caiam nas mãos desse criminoso em série.
A data do julgamento de Albino Santos de Lima ainda não foi marcada, mas a comunidade espera que a justiça seja feita e que ele seja responsabilizado por seus atos cruéis. O MPAL segue trabalhando arduamente para garantir que os direitos das vítimas sejam respeitados e que a lei seja aplicada de forma justa e eficaz neste caso.