De acordo com as informações obtidas, o MPPE concluiu que não existiam elementos suficientes para justificar a continuidade do inquérito. Em um documento divulgado pela reportagem do Metrópoles, o órgão argumentou que a venda da aeronave Cessna Aireraft, modelo 560XLS, ao empresário Darwin Henrique da Silva Filho foi determinante para eliminar as suspeitas relacionadas ao caso e embasar o pedido de arquivamento.
Recentemente, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPPE já havia apontado fragilidades nas acusações apresentadas pela Polícia Civil de Pernambuco contra o cantor. Segundo o órgão, não havia evidências suficientes para sustentar uma denúncia formal.
Vale ressaltar que, há cerca de um mês, a juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Pernambuco, emitiu um mandado de prisão preventiva contra Gusttavo Lima, Deonale Bezerra e outras 16 pessoas, além de 24 mandados de busca e apreensão. No entanto, o próprio MPPE se manifestou contra a prisão, solicitando a liberdade de todos os investigados e se posicionando contra medidas cautelares, como o bloqueio de bens.
Com a solicitação de arquivamento da investigação, o cantor Gusttavo Lima agora aguarda a decisão final das autoridades competentes. A notícia repercutiu no cenário nacional e gerou diversos comentários nas redes sociais. Os fãs do artista expressaram alívio com a possibilidade de encerramento desse episódio controverso em sua carreira.