De acordo com informações da Polícia Militar de Minas Gerais, o motorista estava transportando uma grande pedra de granito do Ceará com destino ao Espírito Santo. A carteira de habilitação do condutor havia sido cassada em 2022, após ser interrompido em uma blitz da Lei Seca em Mantena, na divisa entre Minas Gerais e o Espírito Santo. Na ocasião, ele se negou a realizar o teste do etilômetro, levando à suspensão de sua habilitação.
As investigações indicam que o acidente ocorreu quando a pedra de granito se desprendeu da carreta e atingiu o ônibus que circulava na pista oposta. O impacto foi tão violento que fez com que o ônibus tombasse e pegasse fogo, sendo posteriormente atingido por um carro de passeio. O trágico desfecho do acidente marcou um dos episódios mais devastadores das últimas semanas nas estradas do Brasil.
Divulgada pela Polícia Militar, a informação sobre a substancial elevação no número de vítimas fatais chamou atenção para as questões de segurança nas estradas e a fiscalização de motoristas em situações de risco. As forças de segurança intensificaram as buscas pelo autor do acidente, que é considerado foragido, apontando para a gravidade das consequências de sua imprudência.
A busca pelo motorista continuava no final do dia, e a polícia destacou a necessidade de ações legais rigorosas contra motoristas irresponsáveis, especialmente aqueles que já possuem antecedentes legais relacionados à direção perigosa. A tragédia em Teófilo Otoni não apenas abalou a comunidade local, mas também levantou questões pertinentes sobre a segurança nas rodovias e a responsabilidade dos motoristas em situações de risco.