Motociclista morre após acidente trágico em avenida, arrastado por caminhão após queda causada por manobra brusca de automóvel durante discussão.



Na manhã da última segunda-feira (16), a Avenida Menino Marcelo, na Cidade Universitária, foi palco de um trágico acidente que resultou na morte de Marcos Vinícius Santos Guimarães, um jovem de apenas 20 anos. O incidente foi registrado por câmeras de monitoramento e rapidamente gerou repercussão nas redes sociais.

As imagens mostram Marcos pilotando sua motocicleta quando um carro de cor prata faz uma manobra brusca ao seu lado, o que leva o jovem a perder o equilíbrio e cair no asfalto. Infelizmente, a queda ocorreu exatamente antes da passagem de um caminhão, que transportava botijões de gás. Embora o vídeo não tenha capturado o momento da colisão com o caminhão, os registros mostram o instante em que Marcos é arrastado. O impacto do acidente foi fatal, resultando na dilaceração de seu corpo, que ficou preso sob o pneu do veículo de grande porte.

De acordo com informações coletadas pelo Departamento Municipal de Transporte e Trânsito (DMTT), testemunhas relataram que havia uma discussão entre Marcos e o motorista do automóvel antes da manobra arriscada. Este conflito parece ter influenciado a série de eventos que culminou na tragédia. As circunstâncias do acidente reforçam a importância da prudência ao volante, especialmente em vias de grande movimento.

Após o acidente, uma parte da via foi temporariamente interditada para que as autoridades competentes, incluindo o Instituto Médico Legal (IML), realizassem os procedimentos necessários. O DMTT emitiu um alerta para que motoristas redobrem a atenção na área e busquem alternativas de rotas durante as operações de emergência.

Este evento triste serve como um alerta sobre a segurança nas ruas e a necessidade de responsabilidade tanto por parte de motoristas de veículos leves quanto pesados. A comunidade local lamenta a perda precoce de um jovem promissor e espera que os órgãos responsáveis adotem medidas para evitar que tais tragédias se repitam.

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