MORTO APÓS FISCALIZAÇÃO! – Julgamento dos Acusados pelo Assassinato de Auditor Fiscal da Sefaz Gera Mobilização em Alagoas



Na próxima quarta-feira, 31, o Fórum Jairon Maia Fernandes, localizado no bairro do Barro Duro, será palco de um julgamento que promete mobilizar a opinião pública e a sociedade civil da região. Os cinco acusados do brutal assassinato do auditor fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), João de Assis Neto, vão enfrentar o Tribunal do Júri. O crime, que chocou toda a comunidade, ocorreu após o auditor identificar irregularidades em um mercadinho no Tabuleiro do Martins, no ano passado.

Segundo relatórios policiais, o corpo de João de Assis Neto foi encontrado parcialmente carbonizado em um trecho da Avenida Cachoeira do Meirim, localizado no bairro do Benedito Bentes, no dia 26 de agosto de 2022. Informações apontam que, ao constatar as irregularidades no estabelecimento comercial, João teria se envolvido em um conflito que resultou em uma luta corporal com os acusados. Após cair desacordado, o auditor foi levado até um canavial onde sofreu o assassinato e teve seu corpo carbonizado.

A identificação e captura dos suspeitos foram resultado de extensas investigações policiais que, agora, culminam na iminente sessão judicial. Este caso é considerado emblemático, principalmente pelos impactos causados na rotina dos fiscais da fazenda estadual e pela brutalidade do crime cometido.

A Associação do Fisco de Alagoas, por sua vez, expressou seu desejo de justiça através de uma Carta Aberta. Ela afirmou que estará presente no julgamento e que organizará manifestações públicas a partir deste domingo, 27, até o dia do julgamento. A entidade destaca a importância de uma resposta jurídica firme: “Este crime não pode permanecer impune. A dor causada pela perda de João de Assis é imensurável, e a resposta da Justiça deve ser firme e exemplar”, declarou a Associação.

Familiares, amigos, colegas de profissão e a sociedade, de modo geral, clamam para que a justiça prevaleça e que os responsáveis pelo crime hediondo sejam devidamente punidos. A expectativa é que, através deste julgamento, seja lançada uma mensagem contra a impunidade e a violência, reafirmando o compromisso com a justiça e a ordem social. A pressão da sociedade e das entidades civis busca garantir que a punição seja proporcional à gravidade dos atos cometidos, fazendo justiça à memória de João de Assis Neto.

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