O estado de São Paulo é o mais afetado pela crise, contabilizando 48 casos confirmados de intoxicação e outros cinco em análise. Este estado também é responsável pela maioria dos óbitos atribuídos ao metanol, com nove mortes registradas. As autoridades sanitárias paulistas já investigaram e descartaram 511 notificações de intoxicação.
As demais fatalidades ocorreram em outros estados, com três mortes cada no Paraná e em Pernambuco, além de uma morte no Mato Grosso. Há ainda a expectativa de que 10 outros óbitos sejam examinados: cinco em São Paulo, quatro em Pernambuco e um em Minas Gerais. É importante ressaltar que mais de 50 notificações de mortes foram excluídas das estatísticas.
Os casos de intoxicação por metanol também foram identificados em outros locais do país, incluindo seis ocorrências no Paraná, cinco em Pernambuco, duas em Mato Grosso e uma no Rio Grande do Sul. A lista de casos suspeitos segue crescendo, com investigações em andamento em vários estados, como Pernambuco (12), Piauí (5), Mato Grosso (6), Paraná (2), Bahia (2), Minas Gerais (1) e Tocantins (1).
A situação revela um preocupante cenário de saúde pública, levantando questões sobre a segurança das bebidas consumidas no país e a necessidade de medidas efetivas para prevenir novos casos de intoxicação. O Ministério da Saúde continua a monitorar a evolução da situação, instando à população que se mantenha vigilante e evite o consumo de produtos sem procedência clara.









