Moradores bloqueiam Avenida Assis Chateaubriand em Maceió por falta de energia e prometem protesto até solução do problema



Na manhã de terça-feira, 20 de abril, a Avenida Assis Chateaubriand, localizada no bairro do Prado em Maceió, foi palco de um protesto intenso que resultou na interdição parcial da via. A ação envolveu dezenas de moradores insatisfeitos com a falta de energia elétrica que afeta a comunidade desde o último domingo, 18 de abril. A situação gerou um clima de revolta entre os residentes, que se mobilizaram em busca de uma solução para o problema que, segundo eles, vem se arrastando por tempo excessivo.

Durante o ato de protesto, os manifestantes utilizou pedaços de madeira para acender fogueiras, bloqueando a rodovia em ambas as direções, tanto para o Litoral Sul quanto em direção ao bairro de Jaraguá. A via interditada resultou em congestionamentos significativos, forçando os motoristas a procurar rotas alternativas para seguir com seus trajetos.

As expressões de descontentamento foram visíveis, com os moradores prometendo que só desobstruiriam a pista ao receber a visita de autoridades competentes, que poderiam oferecer respostas concretas e soluções para a falta de energia. A necessidade de diálogo e ação imediata por parte da concessionária responsável pela iluminação na região é uma demanda central dos manifestantes, que se sentem abandonados e sem assistência.

O Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT) foi acionado e, após algum tempo, conseguiu liberar o sentido Maceió, além de uma faixa do sentido Litoral Sul. No entanto, a insatisfação dos moradores ainda prevalece, mostrando que a questão vai além de uma simples falta de energia. É um reflexo da necessidade de um sistema mais eficiente e responsivo às demandas das comunidades locais.

A equipe de reportagem que acompanha a situação tentou estabelecer contato com a Equatorial Alagoas, a empresa responsável pela distribuição de energia no estado, na esperança de obter uma posição oficial sobre o ocorrido e as medidas que estão sendo planejadas para resolver o impasse. O desfecho dessa situação ainda é incerto, mas a pressão dos moradores demonstra a urgência da questão e a necessidade de providências eficazes por parte das autoridades competentes.

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