Mirelle Costa Recebe Menção Honrosa do Prêmio CNJ por Livro que Aborda Violência Doméstica e Homenageia Sobreviventes

Na tarde desta terça-feira, 26 de setembro, Brasília foi palco de uma importante cerimônia de reconhecimento à luta contra a violência doméstica. Durante a 5ª edição do Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral, a jornalista Mirelle Costa recebeu uma menção honrosa pela sua contribuição na categoria Mídia. O evento, realizado em uma sessão ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), destacou a relevância de iniciativas que promovem ações de conscientização e combate a esse grave problema social.

Mirelle Costa, uma figura proeminente no cenário jornalístico nacional, tem se dedicado arduamente à defesa dos direitos das mulheres, especialmente na disseminação de informações e relatos que abordam a violência doméstica. A menção honrosa que lhe foi concedida se fundamenta na publicação de seu livro “Após a Morte do Conto de Fadas, a Ressurreição”, que compila histórias de superação de 11 mulheres que sobreviveram a situações de abuso. Este projeto não só fortalece a voz das vítimas, mas também oferece um espaço para que suas experiências sejam compartilhadas e reconhecidas. A obra foi lançada em abril deste ano durante a Bienal Internacional do Livro do Ceará, sob a organização de Mirelle, que também promoveu oficinas de escrita afetuosa, incentivando as participantes a transformarem suas dores em relatos poderosos e inspiradores.

Durante a cerimônia, a jornalista expressou sua gratidão. “Foi um momento único e simbólico que também serviu para homenagear todas essas mulheres vítimas da violência que transformaram sua dor em palavras de superação, inspiração e acolhimento”, refletiu Mirelle. Esse reconhecimento não apenas enaltece o trabalho realizado por ela, mas também serve como um chamado à ação para que mais vozes sejam ouvidas e que a luta contra a violência doméstica seja uma prioridade na sociedade.

A menção honrosa ao trabalho de Mirelle Costa é um passo significativo não apenas para a conscientização sobre as dificuldades enfrentadas por muitas mulheres, mas também para a valorização das narrativas que promovem um futuro de esperança e resiliência.

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