Mirelle Costa, uma figura proeminente no cenário jornalístico nacional, tem se dedicado arduamente à defesa dos direitos das mulheres, especialmente na disseminação de informações e relatos que abordam a violência doméstica. A menção honrosa que lhe foi concedida se fundamenta na publicação de seu livro “Após a Morte do Conto de Fadas, a Ressurreição”, que compila histórias de superação de 11 mulheres que sobreviveram a situações de abuso. Este projeto não só fortalece a voz das vítimas, mas também oferece um espaço para que suas experiências sejam compartilhadas e reconhecidas. A obra foi lançada em abril deste ano durante a Bienal Internacional do Livro do Ceará, sob a organização de Mirelle, que também promoveu oficinas de escrita afetuosa, incentivando as participantes a transformarem suas dores em relatos poderosos e inspiradores.
Durante a cerimônia, a jornalista expressou sua gratidão. “Foi um momento único e simbólico que também serviu para homenagear todas essas mulheres vítimas da violência que transformaram sua dor em palavras de superação, inspiração e acolhimento”, refletiu Mirelle. Esse reconhecimento não apenas enaltece o trabalho realizado por ela, mas também serve como um chamado à ação para que mais vozes sejam ouvidas e que a luta contra a violência doméstica seja uma prioridade na sociedade.
A menção honrosa ao trabalho de Mirelle Costa é um passo significativo não apenas para a conscientização sobre as dificuldades enfrentadas por muitas mulheres, mas também para a valorização das narrativas que promovem um futuro de esperança e resiliência.