A corrida pela vaga no STJ durava meses e a expectativa era de que Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) ou Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), fossem eleitos. No entanto, a escolha inesperada dos ministros do STJ trouxe novos rumos para a sucessão.
A lista tríplice com os nomes dos escolhidos será agora enviada para o presidente Lula, que terá a prerrogativa de fazer a nomeação do novo ministro ou ministra da corte. Essa decisão será de extrema importância, pois o escolhido ocupará uma posição de destaque no judiciário brasileiro, influenciando decisões e direcionamentos do STJ.
A votação no STJ reflete a complexidade e a importância dos processos de escolha de ministros para as instâncias superiores do judiciário. As articulações nos bastidores, as expectativas em torno dos favoritos e a surpresa com os resultados são elementos que demonstram a relevância desse processo para a estrutura e o funcionamento do poder judiciário no país.
Agora, resta aguardar a decisão final do presidente Lula e acompanhar os desdobramentos dessa escolha para o STJ. A nomeação de um novo ministro ou ministra certamente terá impacto nas decisões e no funcionamento da corte, refletindo a dinâmica e a importância do judiciário brasileiro.