O ministro da Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ressaltou a postura altiva de Anielle e de sua mãe, Marinete Silva, e destacou a importância de não normalizarem a presença de políticos, instituições e milícias no mesmo ambiente. Outros ministros, como Luciana Santos, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Lupi, da Previdência Social, e Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, também prestaram solidariedade à família de Marielle e cobraram respostas sobre a motivação por trás do crime.
Márcio Macêdo, Chefe da Secretaria-Geral da Presidência, e a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, mencionaram a importância das prisões dos suspeitos, mas enfatizaram a necessidade de mais esclarecimentos sobre o caso. Enquanto isso, Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, questionou a falta de resolução do crime durante o governo Bolsonaro.
A situação ganhou um novo capítulo com a deflagração da Operação Murder Inc pela Polícia Federal, por ordem do STF. A ação resultou na prisão preventiva de Chiquinho Brazão, Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, após a homologação da delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. O caso, que teve sua federalização e transferência para o STF devido ao envolvimento de um político com foro privilegiado, está agora sob a responsabilidade do ministro Alexandre de Moraes, que assumiu o caso Marielle.
Portanto, os Ministros do governo Lula estão atentos e engajados em busca de respostas e justiça para o brutal assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, evidenciando a importância do caso não apenas para o Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil.