Ministros do governo Lula circulam no Congresso Nacional para votação dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados neste sábado.

Neste sábado, 1º de fevereiro, ministros do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram vistos circulando pelo Congresso Nacional de forma descontraída, em meio a expectativa pela votação que escolherá os novos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Os favoritos para assumir o comando das Casas são Davi Alcolumbre, representante do União Brasil pelo Amapá, e Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba. A votação no Senado ocorreu pela manhã, enquanto na Câmara dos Deputados a sessão de votação estava marcada para as 16h.

Na imagem que circulou nas redes sociais, os ministros da Educação, Camilo Santana, e das Relações Institucionais da Presidência, Alexandre Padilha, que estão licenciados de seus cargos ministeriais e reassumiram seus mandatos de senador e deputado, respectivamente, foram vistos ao lado do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues. Eles usavam bonés com a inscrição “O Brasil é dos Brasileiros”, em uma clara referência aos bonés utilizados na campanha eleitoral do presidente Donald Trump nos Estados Unidos, com o lema “Make America Great Again”.

Na sexta-feira, 31 de janeiro, dez ministros com mandatos parlamentares foram exonerados, conforme atos publicados no Diário Oficial da União. Eles devem retornar aos seus postos na próxima semana. Dentre os parlamentares que retomaram seus mandatos para a votação de hoje no Senado estão Carlos Fávaro, da Agricultura; Wellington Dias, do Desenvolvimento Social; além de Camilo Santana, da Educação.

Na Câmara dos Deputados, participaram da votação os parlamentares Alexandre Padilha, das Relações Institucionais; Juscelino Filho, das Comunicações; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário; André Fufuca, do Esporte; Silvio Costa Filho, de Portos e Aeroportos; Celso Sabino, do Turismo; e Luiz Marinho, do Trabalho.

Com um clima de descontração e expectativa, os ministros e parlamentares aguardam os resultados das eleições para a liderança do Senado e da Câmara, que terão impacto direto nas decisões políticas do país nos próximos anos.

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