Além de Padilha, outros membros do governo, como os ministros Carlos Fávaro (Agricultura), Camilo Santana (Educação) e o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), também foram vistos com o acessório. Padilha explicou que a ideia de criar o boné foi dele, mas que Sidônio foi quem sugeriu a frase. O ministro ressaltou sua incomodação ao ver pessoas prestando homenagem a outros países e outras bandeiras.
A aparição de Padilha com o boné gerou diversas reações no cenário político, com algumas pessoas elogiando a iniciativa como uma forma de valorizar a identidade nacional, enquanto outros criticavam a atitude como uma tentativa de criar divisões e conflitos ideológicos. A escolha do acessório por membros do governo de diferentes áreas também levantou discussões sobre a mensagem por trás do slogan e sua relação com a política vigente.
A presença do boné azul com a frase “O Brasil é dos brasileiros” no Congresso Nacional marcou mais um capítulo na polarização política e nas estratégias de comunicação adotadas pelos membros do governo. A discussão em torno do símbolo e de seu significado reflete a complexidade do atual cenário político e a diversidade de opiniões presentes na sociedade brasileira.