De acordo com as informações apresentadas, a defesa de Léo Índio afirmou que ele obteve autorização para permanecer na Argentina até junho de 2025, o que, segundo o ministro Alexandre de Moraes, reforça a justificativa para a prisão preventiva. Com essa determinação, Léo Índio poderá ser preso caso retorne voluntariamente ao Brasil ou, mediante solicitação do governo brasileiro e autorização das autoridades argentinas, ser extraditado.
No âmbito jurídico, Léo Índio é réu no STF em um processo que envolve os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, respondendo por crimes como tentativa de golpe de Estado e dano ao patrimônio público. Sua defesa alega que ele não deveria ser julgado pelo STF, uma vez que não possui foro privilegiado. A prisão de Léo Índio representa mais um capítulo em meio às investigações em curso, que envolvem figuras públicas e questões de relevância nacional.
O desdobramento desse caso ainda está em andamento, e a expectativa é de que novas informações venham à tona nos próximos dias. A prisão de Léo Índio levanta questionamentos sobre a eficácia das medidas cautelares e a necessidade de garantir que a justiça seja feita independentemente do status das pessoas envolvidas nos processos jurídicos.