O ministro ressaltou que a receita está se saindo bem, contribuindo para a meta de reduzir o déficit fiscal para 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). Além disso, houve uma reversão de R$ 3,8 bilhões que estavam contingenciados devido à frustração de receitas. Haddad afirmou que programas aprovados pelo Senado, como o recolhimento de impostos e o uso de dinheiro esquecido em bancos, não foram incluídos nas projeções da equipe econômica.
Em relação à recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre receitas obtidas no Carf, o ministro garantiu que 100% da recomendação foi atendida. Sobre a valorização do dólar, Haddad atribuiu o aumento de 1,78% a boatos infundados circulando no mercado, mas assegurou que na próxima segunda-feira será apresentada uma coletiva com boas notícias sobre a arrecadação e as despesas do governo.
Haddad enfatizou que a regra do arcabouço está sendo cumprida, com o bloqueio adicional sendo aplicado nas despesas que ultrapassaram o limite estabelecido. O ministro ressaltou a importância da transparência para controlar rumores no mercado de câmbio e destacou que, apesar dos desafios, o governo está conseguindo repor os recursos retirados do Orçamento de acordo com as regras fiscais em vigor. Com isso, a estabilidade econômica e o cumprimento das metas fiscais permanecem como foco da gestão financeira do país.