“Defendemos que o G20 assuma uma nova e ambiciosa agenda de tributação. Devemos agir juntos para garantir que os super-ricos paguem sua cota justa em impostos, de modo a combater a desigualdade”, ressaltou o ministro da Fazenda. A proposta de taxar os mais abastados visa reduzir as disparidades sociais e econômicas presentes em diversas partes do mundo.
A ação proposta pelo Brasil no G20 consiste na criação de um sistema de tributação internacional, que permita a cobrança de impostos dos indivíduos com maiores rendimentos em uma escala global. Essa medida, além de ser uma forma eficaz de redistribuir a riqueza e promover a justiça fiscal, também representa um avanço significativo no combate à desigualdade.
A luta contra a concentração de renda e a exclusão social é uma pauta urgente e necessária, principalmente em um cenário global marcado pela crescente desigualdade. O posicionamento do Brasil no G20 demonstra o compromisso do país em buscar soluções inovadoras e eficazes para enfrentar os desafios econômicos e sociais do século XXI.
Diante da crise econômica e dos impactos da pandemia, torna-se ainda mais relevante a discussão sobre a necessidade de uma tributação mais justa e equitativa, que garanta a todos os cidadãos oportunidades iguais de prosperidade. O debate sobre a taxação dos super-ricos no G20 reflete a busca por um mundo mais justo e inclusivo, onde a justiça fiscal seja uma realidade concreta e não apenas um ideal distante.