Além disso, Haddad também defendeu a necessidade de um esforço conjunto entre governo federal, Estados e municípios para combater as queimadas no país, citando o exemplo de cooperação que ocorreu durante as enchentes no Rio Grande do Sul. O ministro criticou o que chamou de ‘empurra-empurra’ e ressaltou a importância de um trabalho colaborativo nesse sentido.
Para Haddad, a questão das queimadas e das mudanças climáticas exige uma ação global, uma vez que o problema não tem fronteiras e impacta diversos países. O ministro ressaltou que o aquecimento global é uma realidade e que é fundamental que o mundo encontre soluções conjuntas para enfrentar esse desafio.
Em relação à distribuição de responsabilidades, Haddad destacou a necessidade de os países mais ricos contribuírem de forma mais significativa para o combate às mudanças climáticas, levando em consideração a situação econômica de países menos desenvolvidos. Segundo ele, é importante reconhecer as diferenças e buscar uma solução que seja justa e equitativa para todos os envolvidos.
Diante desse cenário desafiador, o ministro reforça a importância de se tomar medidas efetivas para coibir e mitigar os impactos das mudanças climáticas, visando não apenas o presente, mas também o futuro das gerações seguintes.