Até o momento, 35.000 pessoas já deixaram Gaza, com muitos optando por seguir para outros países. No entanto, um país que demonstrou interesse em receber trabalhadores da construção civil de Gaza congelou temporariamente o processo devido a controvérsias internacionais. O Israel Hayom ressalta que Israel está interessado em permitir que o maior número possível de habitantes de Gaza deixe a região, incluindo os membros das famílias dos doentes e feridos, que também teriam permissão para sair e se estabelecer em países terceiros.
A maioria das pessoas que deixaram Gaza até agora foram recebidas por países árabes, mas há casos de indivíduos que optaram por emigrar para locais como Romênia e Itália, sem planos de retorno. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, havia instruído anteriormente o Exército a preparar um plano para permitir a saída voluntária dos habitantes de Gaza, com destino a qualquer lugar do mundo.
Em fevereiro, o Ministério da Defesa de Israel anunciou a criação de um escritório especial para facilitar a emigração voluntária dos residentes da Faixa de Gaza, em colaboração com outras agências. O processo de saída dos moradores de Gaza segue em andamento, com a colaboração entre as autoridades israelenses e os países receptores.