Ministro da Defesa de Israel ameaça atacar alvos no Irã e Líbano após lançamento de mísseis: “Israel se defenderá”



O ministro da Defesa de Israel, com cerca de 200 mísseis, ameaçou atacar o território iraniano, mencionando possíveis alvos como Teerã ou Beirute, cidades que já foram alvo de bombardeios israelenses. As declarações surgem em meio a indícios de uma potencial resposta armada ao lançamento dos mísseis pelo Irã. Autoridades iranianas cancelaram voos até segunda-feira, em meio a um clima de tensão crescente na região.

Em comunicado, o ministro da Defesa de Israel afirmou que os iranianos não foram capazes de danificar as capacidades da Força Aérea israelense durante os bombardeios anteriores. Segundo ele, nenhum esquadrão ou avião foi danificado, e todas as pistas de decolagem permanecem disponíveis.

As tensões entre Israel e o Irã vêm aumentando, com ameaças mútuas de ataques. Representantes das Forças Armadas de Israel alertaram que qualquer ação iraniana seria considerada séria e significante, enquanto o primeiro-ministro israelense enfatizou o direito de Israel de se defender e responder a esses ataques.

O Irã, por sua vez, declarou ter uma resposta pronta para um eventual ataque israelense, incluindo a possibilidade de realizar múltiplos tipos de ataques. O clima de tensão se intensificou, com medidas de precaução sendo adotadas por ambos os lados, como o cancelamento de voos e o fechamento de túneis em Teerã.

Na região de conflito, os bombardeios prosseguiram, com relatos de intensos ataques em cidades do sul do Líbano e em áreas da capital, Beirute. Além disso, confrontos entre Israel e grupos militantes palestinos na Faixa de Gaza resultaram em novas mortes e destruição. O Hamas elogiou os ataques, enquanto Israel afirmou ter derrotado a ala militar do grupo.

Em um cenário marcado por hostilidades e ameaças de ambos os lados, a situação na região do Oriente Médio permanece tensa, com o risco iminente de um conflito armado de grande proporção. As ações e declarações das partes envolvidas têm gerado preocupações e levado a comunidade internacional a monitorar de perto os desdobramentos para evitar uma escalada ainda maior de violência.

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