No entanto, é importante ressaltar que a liberdade concedida à missionária não é total, já que ela terá que cumprir uma série de medidas cautelares estabelecidas pelo ministro Alexandre de Moraes. De acordo com o documento emitido, Eliene só poderá deixar o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, localizado em São Luís, com uma tornozeleira eletrônica.
Além disso, a missionária está proibida de utilizar as redes sociais, se comunicar com os demais envolvidos nos acontecimentos de 8 de janeiro, dar entrevistas ou receber visitas, com exceção do seu advogado, pais e irmãos. Essas restrições fazem parte das condições impostas para a sua liberação, visando garantir que Eliene não interfira no andamento das investigações em curso.
A decisão do ministro do STF causou repercussão e levantou debates sobre os direitos individuais e a liberdade de expressão. O caso de Eliene Amorim de Jesus chama a atenção para a importância do cumprimento das normas legais e do respeito às decisões judiciais, mesmo em situações controversas.
Agora, a missionária terá que aguardar o desenrolar dos acontecimentos, respeitando as restrições impostas, até que uma nova decisão seja tomada a respeito do seu caso. Enquanto isso, a sociedade acompanha de perto mais um capítulo dessa história que vem despertando a atenção de todos.