Ministério da Saúde Troca 42 Mil Canetas de Insulina Após Falhas e Garante Tratamento de Diabetes no SUS com Novas Remessas

O Ministério da Saúde do Brasil anunciou a substituição de 42 mil canetas reutilizáveis de insulina que haviam sido distribuídas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Essa decisão foi tomada após a detecção de falhas em alguns dispositivos, representando uma pequena fração, de 1,41%, do total de unidades entregues em todo o país. A ação foi motivada por uma demonstração de comprometimento com a saúde dos pacientes de diabetes, especialmente aqueles com diabetes tipo 1 e tipo 2, que dependem desse equipamento para o controle da doença.

A situação foi comunicada à empresa fornecedora, que imediatamente providenciou uma remessa de reposição para reabastecer os estoques e assegurar a continuidade do tratamento. O ministério destacou que, até setembro deste ano, mais de 2,9 milhões de canetas foram distribuídas aos estados, e uma nova leva de 494 mil unidades deve chegar ainda em outubro. Essa logística é parte dos esforços do governo para garantir que todos os cidadãos tenham acesso a insumos essenciais para o controle de suas condições de saúde.

As canetas reutilizáveis foram introduzidas no SUS em março de 2025 e passaram a ser acessíveis para pacientes com diabetes, mediante a apresentação de prescrição médica. Desde a sua implementação, quase 2,1 milhões de unidades já haviam sido encaminhadas à rede pública até agosto, com um plano para entregar mais 540 mil até o final de setembro. Além disso, o ministério já firmou um novo contrato para a aquisição de 1,9 milhão de canetas, visando assegurar um estoque considerável para atender à demanda nacional.

Para complementar essa iniciativa, o Ministério da Saúde está investindo em capacitação e orientação. Em parceria com a fornecedora, foram realizados treinamentos virtuais e criadas cartilhas informativas destinadas a profissionais de saúde, equipes de assistência farmacêutica e pacientes. O material elaborado visa esclarecer o funcionamento e o manuseio adequado das canetas, bem como a logística de distribuição, tudo isso com o objetivo de garantir que a insulina esteja sempre acessível na rede pública. A preocupação com a segurança e a eficácia no uso dos dispositivos é uma prioridade, refletindo o compromisso do ministério com a saúde da população.

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