A decisão de adotar a vacina injetável se deve à sua maior segurança em comparação com a vacina oral. A nova vacina fará parte do esquema de imunização com doses a serem administradas aos dois, quatro e seis meses de vida da criança, além de um reforço aos 15 meses. Com essa mudança, o reforço aos 4 anos deixa de ser necessário, trazendo uma simplificação no calendário vacinal.
A vacina oral, que estava presente no país desde 1960, será deixada de lado em favor da vacina injetável. Com essa alteração, o Brasil se alinha com países como Estados Unidos e Inglaterra, que já utilizam exclusivamente a versão injetável em seus programas de imunização. Essa mudança busca garantir uma melhor proteção contra a poliomielite e seguir as recomendações dos órgãos internacionais de saúde.
É importante ressaltar que a vacinação é uma medida fundamental para a prevenção de doenças graves, e a atualização do esquema vacinal é uma forma de garantir a eficácia e segurança das vacinas oferecidas à população. O Ministério da Saúde reforça a importância da adesão às campanhas de vacinação e da manutenção da cobertura vacinal em níveis adequados para proteger a saúde de todos.