Além da captura de Figolevka, o agrupamento Zapad registrou significativas vitórias em confrontos contra sete brigadas ucranianas em diversas áreas estratégicas da região de Carcóvia, assim como em partes das repúblicas populares de Lugansk e Donetsk. De acordo com os relatos oficiais, as tropas ucranianas sofreram perdas de até 190 militares somente nessas operações.
Em outra frente, na área dominada pelo agrupamento Vostok, as forças ucranianas enfrentaram perdas substanciais, com cerca de 160 soldados sendo eliminados, além da destruição de três tanques – incluindo dois modelos Leopard, fabricados na Alemanha – e uma unidade de artilharia autopropulsada Caesar, de origem francesa. Essas informações são parte de um panorama de crescente desgaste das forças armadas da Ucrânia, que tentam manter sua resistência frente ao avanço russo.
Enquanto isso, o agrupamento Tsentr, responsável pela região central, conseguiu solidificar suas posições na linha de frente, eliminando até 585 militares ucranianos e destruindo dois tanques, incluindo mais um Leopard. Já na área supervisionada pelo agrupamento Sever, as perdas ucranianas foram estimadas em cerca de 35 soldados.
Essas informações refletem um cenário em constante evolução, onde os embates entre as forças russas e ucranianas continuam a moldar o destino da região, intensificando o impacto humanitário da guerra. Ao mesmo tempo, essa trajetória de conflitos não demonstra sinais claros de resolução, à medida que ambos os lados se preparam para um prolongamento das hostilidades, provavelmente afetando a dinâmica política e social da Ucrânia e da região como um todo.