Segundo relatos, o ataque ocorreu de forma súbita, quando o cão mordeu o calcanhar direito da bombeira. O ferimento resultante foi classificado como um corte contuso e, de acordo com informações preliminares, poderia ter sido causado por um instrumento não muito afiado, indicando que a lesão não foi superficial. Este pormenor levou a corporação a se manifestar, ressaltando a importância de uma análise mais detalhada do ocorrido para garantir a segurança não apenas dos profissionais que trabalham no local, mas também da comunidade que o cerca.
Após o ataque, a militar recebeu atendimento imediato no mesmo quartel, onde os primeiros socorros foram prestados. Posteriormente, ela foi encaminhada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizada no bairro Tabuleiro dos Martins. As informações sobre a condição da bombeira não foram divulgadas, mas a urgência do atendimento sugere que o ferimento exigiu avaliação médica profissional.
Este incidente levanta questões sobre a segurança no ambiente de trabalho e a relação dos profissionais do Corpo de Bombeiros com os animais que possam estar próximos a suas instalações. A corporação deverá investigar o que levou ao ataque do animal e se medidas preventivas poderão ser implementadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.
A situação também destaca a natureza imprevisível do trabalho de emergência, onde, além de enfrentar situações de incêndio e resgates, os profissionais também podem se deparar com contratempos que envolvem a fauna local. O incidente serve como um lembrete da necessidade de atenção constante e adaptação às circunstâncias que o dia a dia profissional pode apresentar.
