De acordo com informações da Polícia Federal (PF), Rian planejava ataques contra milicianos e grupos rivais de traficantes na disputa por territórios. Além disso, ele fornecia drones capazes de lançar granadas e enviava áudios para auxiliar na fuga dos traficantes. A descoberta do bunker e do arsenal revela um planejamento cuidadoso por parte do militar para possíveis emergências.
Diante dos acontecimentos, a Marinha do Brasil emitiu uma nota oficial se colocando à disposição para colaborar com as investigações. A PF ressaltou que este não é um caso isolado e que outras investigações já identificaram o uso de drones por traficantes de diferentes facções no Rio de Janeiro. A utilização desses equipamentos para lançar granadas representa uma escalada na violência e na disputa pelo controle do tráfico de drogas na região.
O caso de Rian Maurício Tavares Mota trouxe à tona a preocupação com a sofisticação das ações criminosas e a necessidade de um combate eficaz por parte das autoridades. A população local se vê mais uma vez exposta à violência urbana, o que reforça a importância de medidas preventivas e investigativas para garantir a segurança de todos os cidadãos.