Michele afirmou categoricamente que Jair Bolsonaro é a única figura viável representando a direita no país. Segundo suas palavras, “não há outra opção para a Presidência da República”, enfatizando que a democracia brasileira estaria em risco se seu marido não estivesse na corrida eleitoral. Em suas declarações, ela insinuou que a decisão do Judiciário representa um “golpe” contra o povo, especialmente contra aqueles que se identificam como de bem.
Um dos pontos centrais de seu discurso girou em torno da alegação de que Jair Bolsonaro é alvo de uma campanha de perseguição, o que, segundo ela, tem impactado a saúde do ex-presidente de forma direta. Michele mencionou que a constante pressão e os enfrentamentos com o STF estão gerando um ambiente insustentável para Jair, dificultando sua recuperação de problemas de saúde, agravados desde o atentado que sofreu em 2018. Ela enfatizou que ele não dispõe do tempo necessário nem da tranquilidade mental para tratar dessas questões, o que, a seu ver, é uma injustiça que afeta não apenas a vida de Bolsonaro, mas também a de seus apoiadores.
Dessa forma, enquanto a situação política se desenrola em um clima de tensão e incerteza, a ex-primeira-dama busca mobilizar o eleitorado para que esteja atento ao futuro das próximas eleições, apresentando o nome de Jair Bolsonaro como a única alternativa à frente do país. O discurso contundente parece refletir não apenas uma estratégia política mo s permitindo observar como os debates em torno da democracia e da justiça permanecem centrais na conjuntura nacional.









