Em seguida, a Rússia mantém-se como a segunda nação com a menor taxa de desemprego, fixada em 2,3%. Este índice estável coloca o país em uma posição competitiva no cenário global, reforçando suas capacidades econômicas, sobretudo em tempos de incertezas. O Japão, que outrora se destacou, viu um aumento na sua taxa de desemprego para 2,5%, subindo dos 2,4% no final do último ano, enquanto a Coreia do Sul também apresentou um desempenho notável com uma taxa de desemprego inferior a 3% e uma queda expressiva de 0,8% em comparação trimestre a trimestre—o maior declínio entre os países do G20.
Entretanto, a situação nem sempre é tão otimista. A África do Sul apresenta um cenário desolador, sendo o único país do G20 com uma taxa de desemprego de dois dígitos, alcançando alarmantes 32,9%. Este número não só é um indicativo da grave crise econômica enfrentada pelo país, como também serve de alerta sobre as disparidades que caracterizam o mercado de trabalho global.
Outras nações do G20, como Brasil e França, também registraram aumentos em suas taxas de desemprego, com o Brasil subindo para 7% e a França alcançando 7,4%. Essas flutuações nos índices de desemprego em países desenvolvidos e em desenvolvimento refletem, de forma aguda, os desafios econômicos exacerbados pela pandemia e as repercussões políticas e sociais associadas.
Esses dados, quando analisados em conjunto, oferecem um panorama complexo e multifacetado sobre a saúde econômica global, ressaltando a importância de políticas públicas eficazes para promover a recuperação e o crescimento do emprego, especialmente em tempos de incerteza.