Profissionais do mercado destacam que, em um dia com uma agenda esvaziada e liquidez limitada, os ativos ficam mais suscetíveis à volatilidade. No cenário internacional, é possível observar uma queda nas taxas dos Treasuries e um enfraquecimento do dólar em relação a moedas fortes e grande parte das moedas de países emergentes.
No momento da análise, às 9h28, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 apresentava uma taxa de 15,190%, contra os 15,203% registrados no ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2027 projetava uma taxa de 15,68%, em comparação com os 15,71% do ajuste anterior. Na ponta mais longa da curva, a taxa do DI para janeiro de 2030 estava em 15,33%, frente aos 15,41% registrados na quinta-feira.
Com a movimentação dos mercados nacional e internacional, os investidores permanecem atentos às oscilações das taxas de juros no mercado futuro, em meio a um cenário de incertezas econômicas e volatilidade nos ativos financeiros. A expectativa é de que a trajetória das taxas continue sendo influenciada por diversos fatores, incluindo a evolução do dólar e as expectativas em relação às políticas econômicas adotadas pelos governos.