De acordo com relatos de testemunhas e informações obtidas pelas autoridades, os assaltantes dispararam um tiro que atingiu fatalmente a menina, perfurando seu pulmão. A gravidade do ferimento foi imediatamente reconhecida pela família, que não hesitou em buscar ajuda. De modo heroico, os familiares transportaram C. C. para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São José de Mipibu na esperança de que os profissionais de saúde pudessem salvá-la.
No hospital, a equipe médica fez um esforço considerável para estabilizar a criança. Infelizmente, apesar dos esforços intensivos, C. C. não sobreviveu aos ferimentos, levando familiares e amigos a um luto profundo e angustiantes. O caso instantaneamente mobilizou as forças de segurança locais. A Polícia Militar iniciou operações para localizar os responsáveis pela tragédia, enquanto a Polícia Civil do Rio Grande do Norte abriu um inquérito buscando investigar o crime sob a suspeita de latrocínio, termo que se refere a assalto seguido de morte.
A morte de C. C. Duarte não apenas despedaçou uma família, mas também provocou indignação na comunidade local e acendeu um clamor por medidas de segurança mais eficazes. A tristeza da perda de uma vida tão jovem ressoa na sociedade, que se questiona sobre as atrocidades que a violência urbana pode provocar. O desafio de garantir a segurança dos cidadãos em ambientes considerados seguros se torna cada vez mais urgente. A tragédia deixa um legado de dor, mas também uma necessidade iminente de transformação social e proteção das vidas inocentes.
