Francis, um homem multifacetado, formou-se em Publicidade, Jornalismo e Direito pelo CESMAC, onde se destacou como um profissional exemplar em cada uma das áreas em que atuou. No momento de sua partida, ele ocupava o cargo de Gerente da Caixa Econômica Federal em Arapiraca, onde deixou um legado de competência e dedicação. Sua ausência impactou diretamente seus colegas de trabalho, que lamentaram profundamente sua perda.
A relação entre Francis e sua família era marcada por carinho e admiração. Suas irmãs, a professora universitária Vanessa Pollyanna e a advogada Vanissa Paloma, assim como os sobrinhos, continuam a sentir a falta dele no dia a dia. A conexão entre mãe e filho era particularmente intensa, e a tragédia se tornou ainda mais pungente com o falecimento de sua mãe, Aurilene Morais da Veiga, um ano após sua morte.
A saudade é um tema que ressoa fortemente na vida da família. Um verso de um famoso poeta paraibano se faz presente na reflexão da mãe: “A saudade é um parafuso que na rosca quando cai, só entra se for torcendo porque batendo não vai”. Isso revela uma luta interna que se reflete na nostalgia e na dor de uma perda que nunca se apaga. A lembrança de Francis é frequentemente celebrada, não apenas em suas conquistas escolares, mas também no amor que ele sempre ofereceu à sua família.
A jornada da fé, que se entrelaça com a dor da perda, fornece consolo. A mãe de Francis reza diariamente pelas almas de seu filho e de sua mãe, pedindo paz e luz em suas novas moradas. Essa fé inabalável é um pilar, que, segundo ela, garante a esperança de um reencontro eterno. Francis, Aurilene e a saudade que deixam, permanecem vivos nos corações daqueles que os amaram, tornando-se eternos em suas memórias.