Eberton Bruno, o proprietário da casa onde os materiais foram encontrados, alegou que as bombas caseiras foram confeccionadas em retaliação a um ataque sofrido na semana anterior por membros do CSA. Segundo Bruno, integrantes da torcida adversária teriam lançado explosivos na porta de sua residência, motivando a preparação das bombas em questão.
Após a busca no local, os explosivos foram apreendidos pelas autoridades e encaminhados ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) para a devida análise. Eberton Bruno e outro indivíduo ligado à torcida foram detidos e conduzidos à Central de Flagrantes, onde foram formalmente autuados pelos crimes cometidos.
A polícia segue investigando o caso para identificar possíveis conexões entre os membros da torcida organizada e eventuais outros envolvidos em atividades criminosas. A situação alerta para a importância do combate à violência no futebol, que muitas vezes envolve ações ilegais e perigosas que colocam em risco a segurança não apenas dos envolvidos, mas também de terceiros inocentes que podem ser afetados por essas práticas irresponsáveis. É fundamental que medidas efetivas sejam tomadas para coibir tais atos e garantir a integridade e tranquilidade nos eventos esportivos.