Recentemente, um laudo revelou que a operação da mineradora tem causado rachaduras em diversas residências no município. Além disso, um documento da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil de Alagoas aponta o aumento de doenças na área, resultado das atividades da mineradora. Medeiros criticou duramente a empresa, acusando-a de negligência ambiental e cobrou ações efetivas dos órgãos públicos.
A futura Comissão contará com a participação de pelo menos cinco parlamentares e deverá não apenas analisar as operações da mineradora, mas também investigar os impactos socioeconômicos e ambientais provocados, bem como as condições de trabalho e as contrapartidas oferecidas à população local. Estão previstas reuniões com representantes da empresa, trabalhadores, comunidades vizinhas e autoridades municipais. A data da visita ainda será marcada.
Além disso, Medeiros planeja reunir-se com o Instituto do Meio Ambiente, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas, e a Defesa Civil para exigir que a mineradora tome medidas concretas para proteger os moradores e mitigar danos ambientais. “A poluição compromete até a fertilidade dos animais”, alertou. Ele ressalta a necessidade de soluções que não prejudiquem ainda mais a população local.
