Agora, o jogador iniciará um processo de reabilitação, mas os médicos responsáveis pelo seu caso preferem aguardar para observar como ele irá reagir, evitando estipular um prazo para seu retorno aos gramados. No dia 1º de dezembro, durante o confronto com o time de Milão, Bove passou mal e precisou ser socorrido, sendo levado de ambulância para o hospital e interrompendo a partida.
Segundo informações da imprensa italiana, existe a possibilidade de que o atleta tenha que utilizar uma versão definitiva do desfibrilador. Nesse caso, ele não poderá mais atuar na Itália, devido à legislação esportiva do país que proíbe a prática profissional com esse tipo de dispositivo.
Apesar de não terem sido detectadas lesões graves em seu sistema nervoso, Bove só saberá se precisará da versão definitiva do aparelho dentro de aproximadamente dois meses. Vale ressaltar que o jogador pertence à Roma e está atuando pela Fiorentina por empréstimo.
Agora, a torcida aguarda ansiosamente pela recuperação de Edoardo Bove e deseja que ele retorne aos gramados com saúde e segurança. Este episódio serve como alerta para a importância da atenção e dos cuidados médicos no esporte de alto rendimento.