Um dos jornais britânicos que não poupou críticas à nova atração da ex-atriz foi o The Guardian, que em seu artigo intitulado “Dê adeus ao acordo com a Netflix. Com Amor, Meghan”, descreveu a série como “tão inútil que pode ser o último programa de TV dos Sussex”. O jornalista Stuart Heritage classificou o projeto como “sem graça”, deixando claro sua insatisfação com o conteúdo produzido pela duquesa.
Outro importante veículo de comunicação, o jornal The Telegraph, concedeu apenas duas estrelas para a série de Meghan, apesar de ser uma produção recentemente adicionada ao catálogo da Netflix. Para o jornal, o programa é um “exercício de narcisismo”, repleto de elementos como brunches extravagantes, amigos famosos e anúncios de negócios.
Essa recepção negativa da imprensa britânica à série lançada por Meghan Markle evidencia a contínua relação conflituosa entre a duquesa e os veículos de comunicação do Reino Unido. A cobertura midiática sobre a vida da ex-atriz tem sido alvo de críticas desde sua saída da realeza, em 2020, e parece que a estreia de sua nova produção na Netflix não foi capaz de mudar essa percepção.
Com opiniões tão divergentes, resta aos espectadores assistirem à série e formarem suas próprias conclusões sobre o trabalho de Meghan Markle na indústria do entretenimento. Enquanto isso, a imprensa britânica segue atenta e crítica em relação às ações da duquesa, mantendo viva a polêmica em torno de sua figura pública.
