Segundo relatos, após a aplicação do polimetilmetacrilato (PMMA) durante a harmonização, a paciente começou a sentir fortes dores e, posteriormente, foi encontrada sem vida no banheiro de sua residência pelo próprio filho. A morte de Adriana gerou grande comoção na comunidade local, levantando questionamentos sobre os procedimentos estéticos e a qualificação dos profissionais que os realizam.
O caso de Adriana não é o único relacionado a procedimentos estéticos que resultaram em consequências trágicas. Recentemente, uma mulher teve cicatrizes semelhantes a tiros após um preenchimento nos glúteos, evidenciando os riscos envolvidos nesse tipo de intervenção.
Diante disso, é fundamental que os órgãos competentes fiscalizem e regulamentem rigorosamente os profissionais que realizam procedimentos estéticos, garantindo a segurança e a integridade dos pacientes. A população precisa estar ciente dos riscos envolvidos nessas práticas e buscar por profissionais qualificados e devidamente certificados.
A investigação sobre a morte de Adriana Soares Lima Laurentino está em andamento, e espera-se que as autoridades competentes esclareçam as circunstâncias do ocorrido e tomem as medidas necessárias para evitar que tragédias como essa se repitam. O cuidado com a saúde e a segurança dos pacientes deve estar sempre em primeiro lugar em qualquer procedimento estético realizado.