Ser mãe é muito mais do que dar à luz; é um recomeço que envolve transformação, descoberta de forças internas e um amor que não conhece limites. Essa experiência única é retratada na Maternidade do Hospital da Cidade (HC) em Maceió, que desde a sua inauguração em julho de 2024, já atendeu cerca de 1.500 mães na capital alagoana. A assistência fornecida nesse ambiente tem sido essencial, especialmente em datas como o Dia das Mães, que neste ano foi celebrado com histórias tocantes de várias mães.
Um exemplo marcante é o de Lays Nunes, de 31 anos, que compartilha sua jornada como mãe da pequena Sara, de apenas 8 meses. Para Lays, a maternidade trouxe não apenas alegrias, mas também desafios e descobertas profundas. O momento em que ouviu pela primeira vez o coração de sua filha a deixou emocionada. Embora tenha enfrentado incertezas durante a gestação, a experiência no Hospital da Cidade foi surpreendente. “Quando consegui a transferência, foi maravilhoso. Parecia um atendimento particular”, relembra Lays, ressaltando a qualidade do atendimento e a estrutura acolhedora do hospital.
A escolha pelo parto normal foi uma prática desafiadora, mas Lays fez questão de enfatizar que nunca esteve sozinha nesse processo. Seu esposo, Tiago, e os profissionais da saúde a apoiaram durante todo o trabalho de parto, que durou 17 horas. O cuidado que recebeu foi além do físico; foi também um amparo emocional. A alegria de ter sua filha nos braços fez com que todo o esforço fosse recompensado. Para Lays, maternidade é sinônimo de amor, gratidão e de um novo significado para a vida.
Jaqueline Batista, aos 35 anos, é outra mãe que encontrou na Maternidade do HC um atendimento de qualidade, mesmo sem plano de saúde. Mãe de três, ela percebeu a diferença no atendimento em relação às suas gestações anteriores em hospitais particulares. “Eu senti que a estrutura e o atendimento aqui são equivalentes”, destaca. Enquanto esperava sua cesárea, a atenção das enfermeiras e profissionais foi constante, reforçando a importância do cuidado materno.
Outro relato inspirador é de Deise Tenório, de 43 anos. Grávida do terceiro filho, ela teve a oportunidade de descobrir com precisão e segurança sua condição, ao ser diagnosticada com diabetes gestacional durante o pré-natal no HC. “Esse bebê é um milagre e a experiência, muito especial. Nunca me senti tão bem assistida”, afirma.
Adriana Martins, obstetra e ginecologista na unidade, reforça a importância de um ambiente humanizado e bem estruturado para todas as gestantes atendidas. “Aqui elas recebem acompanhamento psicológico, exames e, se necessário, internação”, diz a médica, ressaltando a segurança que isso proporciona tanto a pacientes quanto a profissionais de saúde.
As histórias de mães como Késia Gemina, que deu à luz a sua filha Luara após quase 8 horas de trabalho de parto, revelam a significância do suporte no momento do nascimento. Késia se sentiu bem acompanhada e acolhida, o que fez toda a diferença durante o processo.
A Maternidade do Hospital da Cidade não é apenas um espaço físico, mas sim um local onde a humanização do atendimento é a prioridade. Com infraestrutura adequada, equipe dedicada e um ambiente acolhedor, o hospital tem se afirmado como um pilar fundamental para as mães e seus bebês, garantindo que cada nova vida venha ao mundo com dignidade e carinho. As histórias de amor e resiliência que se desenrolam em suas instalações são um testemunho poderoso da verdadeira essência da maternidade.
