Ao comentar sua eliminação, Marina mostrou-se resignada e em paz com a situação. Em entrevista ao site da emissora, afirmou: “Eu estou bem, estou supertranquila, estou em paz comigo mesma. Sei que dei o meu melhor e aprendi muito durante minha participação no programa.” Essa atitude positiva destaca o espírito de competição e aprendizado que o programa tem promovido entre os participantes.
O episódio começou com uma prova bastante nostálgica, onde os confeiteiros foram desafiados a revisitar suas infâncias. Utilizando fotos como inspiração, eles precisaram recriar uma sobremesa que representasse esse momento especial de suas vidas, mas também apresentá-la em uma versão moderna. Foram três horas para concluir essa tarefa criativa e técnica. O doceiro Italo se destacou e saiu vitorioso com uma innovadora interpretação de macarons de curau de milho, acompanhados de gelato de mungunzá e pipoca de dendê.
Na prova de eliminação, a competição se intensificou, envolvendo Leo, Luiza, Marina e Ramiro, que tiveram que produzir três tipos de mignardises baseados em tradicionais doces de festa. Aproveitando a vantagem de ser o vencedor da prova anterior, Italo escolheu os sabores da disputa, o que certamente aumentou a pressão sobre os concorrentes. Leo se destacou novamente, conquistando o primeiro lugar com uma combinação de choux, torta e bombons, todos inspirados no cajuzinho, um doce típico do Brasil.
A tensão e a criatividade continuam a ser os pilares do programa, que cada vez mais se firma como uma plataforma de descoberta e valorização da confeitaria. A trajetória de Marina, assim como de outros participantes, exemplifica a busca pela excelência e o aprendizado na cozinha.
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