As redes sociais rapidamente se encheram de imagens que capturaram a essência desse fenômeno. Turistas e moradores registraram a cena mágica, onde o mar se recuou, revelando bancos de areia até então submersos e formando verdadeiras piscinas naturais, com águas cristalinas que convidavam ao mergulho. Os comentários nas postagens refletiam o encantamento das pessoas diante da beleza do local, com alguns internautas compartilhando suas experiências e vivências na região.
Um dos posts que mais chamou a atenção brincava com o cenário: “Dia de lua cheia e maré baixíssima deixa Maceió sem água!” Essa situação, que ocorre apenas algumas vezes ao ano, proporcionou um momento especial que poderia ser aproveitado ao longo de mais dois dias, já que as tábuas de maré indicavam a continuidade das condições favoráveis.
Os relatos nas redes também evidenciaram a necessidade de preparação para a visita. Muitos internautas alertaram sobre a presença de pedras pelo caminho até o farol e sugeriram o uso de sapatilhas aquáticas para evitar cortes nos pés. Curiosamente, uma observação destacou que quase 90% da população maceioense nunca caminhou até o farol a pé, revelando uma desconexão com a beleza que está tão próxima.
Durante a maré 0.0, o recuo do mar permite uma nova perspectiva da paisagem marinha, tornando possível caminhar sobre formações de corais e chegar até o farol, um luga que normalmente é acessível apenas através de embarcações. Enquanto muitos se deixavam levar pelo encanto do espetáculo, mensagens de saudade e promessas de retorno à cidade não tardaram a surgir. “Eu deixei meu coração em Maceió. Me aguarde, breve estarei novamente por aí!” escreveu um dos visitantes, ressaltando a conexão emocional que o lugar proporciona.
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