Em uma conversa franca, ele recordou que Alicia manifestou o desejo de se tornar atriz aos 5 anos. Contudo, Pasquim decidiu que era cedo demais para a filha iniciar essa jornada. Sua experiência anterior trabalhando com crianças na famosa produção “Chiquititas” contribuiu para sua visão sobre o assunto. “Criança tem que ser criança”, enfatizou o ator, expressando a preocupação de que a precocidade em uma carreira tão desafiadora poderia prejudicar a vivência da infância.
Atualmente, Alicia, com 21 anos e estudante de moda, ainda mantém a ambição de atuar. Marcos reconhece a dificuldade que a profissão oferece e ressalta que, com a maturidade que vem com a idade, sua filha agora pode explorar essa vontade de maneira mais consciente e segura. “É uma profissão muito difícil; não é fácil como muitos pensam. Depois dos 14, tudo bem. Agora, com 21, ela pode se dedicar à vontade”, comentou Pasquim, demonstrando apoio à vontade da filha enquanto ainda expressa a importância de uma base sólida durante a infância.
A postura de Marcos Pasquim se destaca não apenas pela proteção que demonstra em relação à filha, mas também pela reflexão sobre os desafios que a indústria do entretenimento impõe, especialmente para aqueles que começam a carreira muito jovens. Essa é uma conversa que se torna cada vez mais relevante na sociedade atual, onde debates sobre infância e desenvolvimento saudável coexistem com a pressão para o sucesso nas mais diversas áreas, inclusive no mundo artístico.
Assim, enquanto Alicia, fruto do amor e das lições de vida de seu pai, se dirige em direção a seus sonhos, Pasquim exemplifica a importância de um equilíbrio saudável entre a ambição e a infância. Ele continua a ser um pai cuidadoso, que valoriza o crescimento pessoal e a felicidade de sua filha acima de tudo.
