Máquina de cateterismo do HGE é consertada e volta a funcionar



O secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres, anunciou, nesta terça-feira (3), que a máquina de cateterismo do Hospital Geral do Estado (HGE) foi consertada e voltou a funcionar. Durante o período em que o equipamento esteve em manutenção, os pacientes foram encaminhados para realizar o procedimento na Santa Casa, em Maceió, e no Hospital Chama, em Arapiraca.

Segundo Alexandre Ayres, foram realizados entre cinco e seis procedimentos diariamente na Santa Casa e o mesmo quantitativo no Hospital Chama. Esse era o número de cateterismos que o HGE realizava todos os dias, antes do problema técnico que afetou o equipamento.

“Devido ao grande uso da máquina, que é caríssima, o tubo foi danificado e o conserto custou R$ 500 mil. Pessoalmente estive no HGE e expliquei a situação às famílias, além de assegurar que resolveríamos esta questão”, salientou Ayres.

O gestor da saúde estadual garantiu que, até o fim do ano, a saúde de Alagoas terá uma nova realidade, uma vez que, em razão da redução das internações por Covid-19, as novas unidades hospitalares irão mudar o perfil assistencial. Isso porque, desde o início da pandemia do novo coronavírus, o Hospital da Mulher (HM), o Metropolitano (HMA) e os Regionais da Mata (HRM), do Norte (HRN) e do Alto Sertão (HRAS), passaram a atender, exclusivamente, pacientes diagnosticados com a Covid-19.

“Muitos casos que vão para o HGE, seriam solucionados nas UPAs [Unidades de Pronto Atendimento]. Por isso, além dos cinco hospitais abertos nos últimos dois anos, o governador Renan Filho está construindo três novas UPAs em Maceió”, salientou Ayres. Ele informou que as unidades estarão localizadas no Eustáquio Gomes, Chã da Jaqueira e Jaraguá, além das já existentes no Tabuleiro do Martins, Jacintinho, Benedito Bentes e Trapiche.

Novos Equipamentos – Ainda de acordo com o secretário de Estado da Saúde, o Governo de Alagoas adquiriu, por meio de processo licitatório, seis novos tomógrafos, com investimentos da ordem de R$ 20 milhões. “Só possuíamos dois tomógrafos, sendo um no HGE e um no HEA [Hospital de Emergência do Agreste]. Compramos, ainda, 12 aparelhos de raios-x para os hospitais da rede e estamos adquirindo um aparelho de ressonância magnética e um de hemodinâmica”, revelou Ayres.

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