De acordo com o coronel Valmor Racorti, comandante do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), o uso do aparelho detector de vida foi crucial para identificar que havia apenas uma pessoa viva no local do crime, confirmando assim que a vítima estava sem vida. Durante as negociações para a rendição do GCM, ele confessou ter sido o autor dos disparos que vitimaram o secretário.
Após a chegada do advogado solicitado pelo guarda municipal, este informou à equipe de negociação que seu cliente havia admitido a morte da vítima. Após intensas negociações, o GCM finalmente se entregou às autoridades, que puderam então iniciar os procedimentos legais para responsabilizá-lo pelo terrível crime cometido.
A população de Osasco ficou abalada com a notícia do assassinato do secretário, um servidor público dedicado que foi vítima de um ato de violência inexplicável. A prisão do autor do crime trouxe um alívio momentâneo, mas a sensação de insegurança e perplexidade ainda paira sobre a cidade, que busca respostas para entender o que motivou um ato tão brutal.
As investigações sobre o caso seguem em andamento, com a promessa das autoridades de esclarecer todos os detalhes e garantir que a justiça seja feita em memória da vítima. A utilização de tecnologias como o mapa de calor demonstrou-se fundamental para a resolução do caso e para a captura do responsável pelo crime, demonstrando a importância do trabalho integrado entre as forças de segurança para garantir a segurança da população.