Segundo a mineradora, o sistema de monitoramento remoto, que opera em tempo real, não identificou qualquer parâmetro atípico. Esse sistema é responsável por verificar os padrões físico-químicos da água, garantindo a segurança e a normalidade ambiental da região.
A Braskem ressaltou que as manchas já haviam sido identificadas em momentos anteriores e que amostras de água foram coletadas e analisadas por uma empresa especializada, sem detectar nenhum parâmetro fora do padrão da lagoa. Além disso, não foi identificada a presença de material oleoso ou perigoso nas águas.
A avaliação técnica sobre as manchas está em andamento e seguirá sendo monitorada pela equipe responsável. A empresa destacou que uma unidade de monitoramento remoto está instalada próxima à região da ocorrência, permitindo o registro em tempo real dos parâmetros físico-químicos na água da lagoa. Esses parâmetros se encontram dentro das expectativas para a época do ano, conforme informou a Braskem.
É importante ressaltar que não há registros atípicos no sistema de monitoramento geotécnico da empresa. As autoridades competentes estão sendo informadas sobre todos os procedimentos realizados e sobre os resultados das avaliações técnicas em andamento.
Esse episódio traz à tona o que ocorreu no dia 10 de dezembro de 2023, quando a Defesa Civil divulgou um vídeo mostrando o colapso da mina 18 e a consequente movimentação de terra e parte da Lagoa Mundaú. Com base nesse contexto, a Braskem reforça seu compromisso com a transparência e a segurança das comunidades impactadas por suas operações.