Os primeiros a responder ao chamado de socorro não foram autoridades ou serviços de emergências, mas sim transeuntes que passavam pelo local. Ao ouvirem os desesperados gritos de socorro da mulher, essas pessoas imediatamente acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), destacando a prontidão da comunidade para ajudar em momentos críticos.
Pouco depois, a Polícia Militar foi chamada para dar suporte à equipe do Samu, confirmando que a mulher havia sofrido violência sexual. As informações iniciais dadas pela equipe médica do Samu apontavam a grave condição de saúde da vítima, impossibilitada de falar devido ao trauma sofrido. Ao ser encontrada, a mulher estava em estado alarmante, coberta de sangue, o que indicava a brutalidade da agressão sofrida.
A vítima, após ser resgatada, foi levada ao Hospital Geral do Estado (HGE) para receber os atendimentos necessários. Até o momento, não foram divulgados detalhes específicos sobre a natureza dos ferimentos, mas a situação evidencia o alto nível de violência enfrentado.
No local do resgate, as autoridades encontraram evidências perturbadoras, incluindo uma toalha ensanguentada e marcas de sangue no chão. Esses elementos, agora sob posse da Polícia Civil, são cruciais para a investigação do caso, que segue com o objetivo de identificar e capturar o responsável pelo ataque.
Este incidente ressalta a crítica questão da segurança pública, sobretudo quanto à proteção das mulheres em áreas urbanas. A ação rápida dos cidadãos em alerta e o acompanhamento das forças policiais são fundamentais para enfrentar a violência sexual e dar suporte às vítimas, assegurando que a justiça seja feita. Enquanto a comunidade aguarda desdobramentos, permanece a urgência de medidas efetivas para prevenir futuros casos de violência.