Mais da metade dos brasileiros apoiam anistia para presos do 8 de Janeiro de 2023, revela pesquisa AtlasIntel com margem de erro de 3%.



Segundo pesquisa divulgada pela AtlasIntel, mais da metade da população brasileira é a favor da anistia para os presos de 8 de janeiro de 2023. De acordo com o levantamento, 51% dos entrevistados se mostraram favoráveis ao projeto que visa anistiar os envolvidos nos atos antidemocráticos e de financiamento do referido dia, enquanto 49% se mostraram contra.

A pesquisa, que questionou os participantes sobre diversas propostas em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado, revelou que a maioria dos entrevistados – 54% – é a favor do corte de gastos. Em segundo lugar, com 51% de aprovação, ficou a anistia para os presos do 8 de janeiro.

O texto do projeto de anistia é relatado pelo deputado Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), que sugere a concessão do perdão a todos os participantes de manifestações políticas ou eleitorais que tenham ocorrido antes ou depois dos eventos de 8 de janeiro de 2023, desde que guardem relação com os acontecimentos daquela data.

No entanto, a proposta precisa passar por análises e debates no Congresso Nacional. O então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), retirou o chamado PL da Anistia da Comissão de Constituição e Justiça, criando uma comissão especial para tratar do tema, o que significa um processo de análise desde o início.

Além da questão da anistia, a pesquisa também revelou que a Polícia Federal é a instituição em que os brasileiros mais confiam, com 53% de aprovação. Em contrapartida, as Forças Armadas enfrentam falta de confiança, com 72% dos entrevistados afirmando não confiar no Exército, Marinha e Aeronáutica. O Congresso Nacional, por sua vez, registrou apenas 9% de confiança entre os entrevistados.

Portanto, as discussões em torno da anistia para os presos do 8 de janeiro de 2023 continuam gerando debate e polêmica entre a população brasileira e as autoridades políticas do país, enquanto a confiança em instituições como a Polícia Federal se mantém elevada.

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