Esses dados surgem em um contexto onde apenas 7% relataram um sentimento de entusiasmo em relação ao cenário do país, enquanto 19% afirmaram estar satisfeitos. O desempenho do presidente, Joe Biden, também parece estar em xeque, com 58% dos norte-americanos desaprovando sua gestão, em contraste com 41% que expressam apoio ao atual presidente. Esses números trouxeram à tona um debate acirrado sobre a eficácia da administração democrata e suas implicações para o futuro político dos EUA.
Além disso, uma pesquisa separada da CBS revelou que 52% dos eleitores republicanos duvidam da integridade do processo eleitoral, enquanto uma ampla maioria, 88%, dos eleitores da democrata Kamala Harris confiam que as eleições serão justas e sem irregularidades. Essa divisão na confiança reforça a polarização política que permeia o eleitorado americano, contribuindo para um ambiente de ceticismo e frustração.
À medida que os eleitores se dirigem às urnas, os primeiros centros de votação começaram a fechar em estados como Indiana e Kentucky, marcando uma etapa crucial na escolha do próximo presidente. Os cidadãos estão se posicionando entre Harris e o ex-presidente Donald Trump, cujos destinos políticos permanecem interligados com os resultados das eleições. Além de escolher o presidente e o vice-presidente, os eleitores também votarão para a renovação total da Câmara dos Representantes e um terço do Senado.
Para vencer as eleições, um candidato precisa obter pelo menos 270 votos do Colégio Eleitoral. A tensão é especialmente palpável nos estados considerados “pendulares”, que são fundamentais para determinar o futuro político do país. Sinônimo de incerteza, os estados oscilantes como Arizona, Geórgia e Wisconsin somam, juntos, 93 votos eleitorais, e os resultados nestas regiões serão observados com ansiedade.
Quem sair vitorioso deste pleito presidencial assumirá a presidência no dia 20 de janeiro, dando início a um novo capítulo na política americana, em um momento marcado por grandes expectativas e desafios significativos.