Separadas por oceanos e milhares de quilômetros de distância, essas mães contam com o apoio de milhares de seguidores nas redes sociais, que acompanham e auxiliam, inclusive financeiramente. Com quase 1 milhão de seguidores, essas mulheres têm encontrado forças para seguir em frente, mesmo diante das dificuldades.
Duas das mães enfrentam o desafio de compreender a Convenção de Haia de 1980, da qual o Brasil é signatário, que garante a permanência das crianças em seu país de residência habitual. Por outro lado, as outras duas mães estão no Líbano e no Egito, países não signatários da Convenção, o que torna o processo de repatriação mais complexo.
A luta dessas mães é contínua e incansável, buscando apoio das autoridades brasileiras e internacionais para trazer seus filhos de volta. Elas enfrentam barreiras legais e obstáculos burocráticos, mas mantêm a esperança de reencontrar suas famílias.
O governo brasileiro está ciente dos casos e tem prestado assistência dentro dos limites legais, através das Embaixadas e Consulados, oferecendo documentação, aconselhamento jurídico e apoio necessário. As mães continuam lutando incansavelmente e aguardam uma solução para reunir suas famílias e trazer os filhos de volta ao Brasil. A situação está sob análise dos órgãos competentes e espera-se que uma solução justa e humanitária seja encontrada em breve.
