A perícia realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) e pelo Instituto de Criminalística não identificou lesões como fraturas ou hematomas no bebê, no entanto, foram constatados indícios de asfixia mecânica. Através da análise de amostras de sangue e outros materiais, foi possível confirmar a causa da morte, reforçando a hipótese de sufocamento acidental.
A mãe do bebê chegou a ser detida logo após o trágico incidente, sendo posteriormente liberada no dia seguinte através de uma audiência de custódia. Agora, caberá ao Ministério Público decidir se irá formalizar a acusação ou se adotará outras medidas judiciais com base nas informações coletadas durante o inquérito policial.
Este caso trágico chocou a comunidade de Chã Preta e deixou diversas famílias consternadas com a perda prematura de Heitor. A investigação minuciosa realizada pelas autoridades demonstra a seriedade e o comprometimento em esclarecer os fatos e buscar a justiça para essa situação tão triste. A sociedade alagoana agora aguarda os desdobramentos deste caso, na esperança de que a verdade prevaleça e que a responsabilidade pelo ocorrido seja devidamente atribuída.