De acordo com informações da Polícia Civil, o casal levou aproximadamente dois dias para concretar o corpo da menina, escondendo-o em uma cova rasa que foi cimentada para dificultar a investigação. O delegado Franco Augusto, que está à frente do caso, informou que o corpo da criança foi encontrado em avançado estado de decomposição, apresentando sinais de agressão, possivelmente causadas por um objeto contundente, como uma ferramenta.
No início das investigações, a polícia não acreditava inicialmente na hipótese de homicídio. Contudo, ao serem levados para a delegacia, tanto Rodrigo quanto Luiza Aguirre Barbosa da Silva, a mãe, acabaram confessando o crime. Diante da gravidade da situação, a prisão temporária do casal foi decretada, e as autoridades estão agora apurando se os pais de Rodrigo, proprietários da casa, tiveram alguma participação.
O assassinato da menina gerou grande comoção na comunidade local e levantou várias questões em torno da motivação do crime e de possíveis cúmplices. A Polícia Civil está empenhada em analisar as evidências e os depoimentos para entender o que levou os dois a cometerem um ato tão horrendo. A investigação permanece ativa, já que os detalhes em torno do caso ainda precisam ser esclarecidos. Esse crime não apenas impactou Itapetininga, mas também reverberou por todo o estado de São Paulo, levantando debates sobre violência e proteção infantil.