Após a prisão em flagrante da suspeita, uma audiência de custódia foi realizada no Foro Plantonista da 1º Circunscrição. O Ministério Público Estadual opinou pela conversão da prisão em flagrante em preventiva, enquanto a defesa solicitava liberdade provisória com medidas cautelares. Após avaliar todas as questões e provas apresentadas, a juíza decidiu manter a acusada presa, atendendo ao pedido do MPE/AL.
A Polícia Civil de Alagoas assumiu as investigações do caso e uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) esteve na residência da família para reunir informações. Até o momento, a dinâmica do crime ainda está sendo investigada. A delegada Rosimeire Vieira mencionou que a mãe teria tido um surto psicótico, levando-a a cometer o crime. A PC/AL está analisando se a acusada fazia uso de medicamentos controlados, sofria de problemas mentais, era usuária de drogas ou álcool, a fim de entender as motivações do homicídio.
Para esclarecer os fatos, depoimentos do pai de Laura Maria, vizinhos e outros parentes serão colhidos ao longo da semana. A família enlutada e a comunidade aguardam por respostas e pela justiça diante de um acontecimento tão trágico. O desfecho desse caso ainda é incerto, mas a investigação segue em andamento para que sejam esclarecidos todos os detalhes dessa terrível ocorrência.
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