No início da reunião, as entidades integrantes do conselho apresentaram suas sugestões em relação ao regimento interno que estava disponível desde a reunião anterior. Depois de uma discussão das contribuições, o regimento interno foi aprovado por unanimidade, estabelecendo as responsabilidades, composição e regras de funcionamento do órgão colegiado.
Antonio Carvalho, presidente do Conselho do Plano Diretor Municipal, apresentou um plano de trabalho que supostamente prioriza e garante a participação popular em questões emergentes da cidade. O objetivo é concluir o processo de elaboração do novo Plano Diretor até o final de 2024, com datas estabelecidas para as oficinas com a participação dos membros do conselho e da população de Maceió, além de prazos para as etapas subsequentes.
As tais oficinas são descritas como espaços democráticos de participação popular que vão tratar de temas como mudança climática, direito à cidade e reestruturação urbana. Estas oficinas, que serão realizadas tanto na sede do Iplan quanto em diferentes regiões da cidade, visam oferecer oportunidades para que os membros do Conselho e os cidadãos de Maceió deem suas contribuições para o planejamento urbano e o desenvolvimento da cidade.
Ao final da reunião, a equipe técnica do Iplan forneceu informações sobre um plano de comunicação para as atividades do conselho, destacando a criação de uma página na internet para disponibilizar informações sobre o processo de trabalho, além de documentos e produtos relacionados ao desenvolvimento do Plano Diretor.
Toda essa iniciativa de oficinas e transparência nas informações são tidas como fundamentais para garantir a participação da população no desenvolvimento de um Plano Diretor que supostamente atenda às necessidades emergentes e promova um suposto desenvolvimento urbano e sustentável para Maceió.