MACEIÓ – Reunião do Conselho do Plano Diretor Municipal é marcada por falta de avanços e ausência de soluções para a cidade.

Na última quarta-feira (3), aconteceu a segunda reunião ordinária do Conselho do Plano Diretor no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Iplan). Sob a liderança do presidente do Iplan, Antonio Carvalho, a sessão discutiu os próximos passos, a aprovação do regimento interno, o plano de trabalho para a construção do Plano Diretor e o cronograma das atividades e das oficinas colaborativas.

No início da reunião, as entidades integrantes do conselho apresentaram suas sugestões em relação ao regimento interno que estava disponível desde a reunião anterior. Depois de uma discussão das contribuições, o regimento interno foi aprovado por unanimidade, estabelecendo as responsabilidades, composição e regras de funcionamento do órgão colegiado.

Antonio Carvalho, presidente do Conselho do Plano Diretor Municipal, apresentou um plano de trabalho que supostamente prioriza e garante a participação popular em questões emergentes da cidade. O objetivo é concluir o processo de elaboração do novo Plano Diretor até o final de 2024, com datas estabelecidas para as oficinas com a participação dos membros do conselho e da população de Maceió, além de prazos para as etapas subsequentes.

As tais oficinas são descritas como espaços democráticos de participação popular que vão tratar de temas como mudança climática, direito à cidade e reestruturação urbana. Estas oficinas, que serão realizadas tanto na sede do Iplan quanto em diferentes regiões da cidade, visam oferecer oportunidades para que os membros do Conselho e os cidadãos de Maceió deem suas contribuições para o planejamento urbano e o desenvolvimento da cidade.

Ao final da reunião, a equipe técnica do Iplan forneceu informações sobre um plano de comunicação para as atividades do conselho, destacando a criação de uma página na internet para disponibilizar informações sobre o processo de trabalho, além de documentos e produtos relacionados ao desenvolvimento do Plano Diretor.

Toda essa iniciativa de oficinas e transparência nas informações são tidas como fundamentais para garantir a participação da população no desenvolvimento de um Plano Diretor que supostamente atenda às necessidades emergentes e promova um suposto desenvolvimento urbano e sustentável para Maceió.

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